No último 25 de agosto estive na inauguração do Espaço Aberto Onco-Vida Bem Viver, um espaço reservado dentro da Clínica Onco-Vida em Brasília para cuidar da autoestima dos pacientes. Agradeço o convite de Andrea Arredondo, fundadora da clínica, ao pessoal da Luan Comunicação e a todas as pessoas que vieram me abraçar e me acolher, entre elas, Natasha Winnik , Ellen Morbeck, Rosimeri Cunha (adorei o almoço e o passeio pelo Pontão!) Segue o link do site da Onco-Vida e algumas fotos do evento. Obrigada!
conheci a minha amiga Maria Taccari, que havia sido por muito tempo voluntária no Hospital do Câncer.
Ao tomar conhecimento do meu livro, o Força na Peruca,
a Maria me convidou para um projeto: um documentário com várias mulheres que superaram o câncer de mama.
Meses depois, chegaram até nós a Silvia Prado, da Cinema Animadores, o Sérgio Lopes, da Conteúdo Diversos e a diretora de cinema Paula Galacini.
Assim surgiu o Mulheres de Peito.
Foram 3 anos discutindo, analisando idéias e almoçando.
Tanto, que engordei 5 quilos de lá para cá, rs.
Neste meio tempo, o projeto ganhou uma cara, com logo assinado por Lee Swain, da Tonica.
Em 2008, foi feito um promo - que foi finalista no Festival de Pilotos do IETV.
Finalmente, neste ano de 2012, com a parceria do GBECAM (obrigada Dra Cláudia Vasconcelos) e o apoio da Roche (obrigada Ana Paula Delgado), o documentário ficou pronto e lindo!
Com produção da Cinema Animadores e direção da Paulinha Galacini, foram feitas 2 versões (de 26 e 52 minutos) onde participam 5 mulheres de peito, médicos, familiares e profissionais envolvidos com a causa.
Teremos veiculação na TV, nos hospitais, clínicas, além de palestras e eventos da área médica.
Mulheres de Peito vai inspirar e motivar milhares de mulheres que hoje recebem esse terrível diagnóstico e foi uma das formas que encontramos para não chegarmos diante de Deus com as mãos vazias.
O documentário teve no início do mês uma estréia dentro da Roche para os funcionários e também para os médicos, em um evento do GBECAM.
No último dia 10 de março, estivemos em Amparo, para uma participação especial no Ano Rosa do Programa Mulheres Avassaladores da Kátia Leopoldi.
Muito em breve, teremos também uma exibição no cinema.
Para conhecer o projeto completo, acesse www.mulheresdepeito.com.br
Maria Taccari, Mirela Janotti, Sérgio Lopes e Sílvia Prado num dos muitos almoços para elaborar o projeto.
Aqui, o grupo com Lee Swain, criador do logotipo Mulheres de Peito.
No MIS, com a diretora Paula Galacini, a mulher de peito Graciela Reys e a colaboradora Giana Sena, comemorando o sucesso do promo no Festival de Pilotos.
Aqui, a felicidade do grupo ao ver a primeira edição.
E a nossa comemoração.
Com Ana Paula Delgado e equipe, a estreia do documentário para os funcionários da Roche.
Eu, na telona da Roche.
E teve até pipoca com a marca.
A doutora Cláudia Vasconcelos, do GBECAM e sua equipe, no evento para os médicos no Hotel Sofitel.
A equipe, muito chic por sinal, no evento do GBECAM.
Comemorando com meu marido e companheiro de todas as horas, Marco Antonio Fusco.
Eu e a apresentadora Kátia Leopoldi, apresentando o Mulheres de Peito no programa Mulheres Avassaladores. (Gente, essa bermuda realmente não me favoreceu!)
Foi um evento maravilhoso em Amparo, com direito à gravação do programa que iniciou o Ano Rosa, seguida de show e feijoada!
Aqui, com a apresentadora Dany Leopoldi.
Ganhamos da artista plástica Drica Queiroz um lindo coração exclusivo. Nosso primeiro prêmio!
A equipe, junto com Drica.
E o Força na Peruca, inspirador do Mulheres de Peito, também fez sucesso no evento.
Assistam aqui o teaser do Mulheres de Peito 2012.
E aqui, o promo feito em 2008 - Infelizmente, perdemos a doce Melina no meio do caminho. Ela teve muito peito pra enfrentar a doença e desejamos muita força a seu marido Rodrigo e sua mãe Cristina. Linda Melina, aonde quer que você esteja, saiba que você contribuiu imensamente para que o Mulheres de Peito pudesse passar uma mensagem de fé às mulheres disgnosticadas.
No último mês de outubro fui recebida com toda a pompa e circunstância na cidade de Tapejara (RS).
O convite veio da fonoaudióloga Paula Seben. Chegando lá, me surpreendi com o engajamento da prefeitura pela causa do diagnóstico precoce ao câncer de mama. A cidade estava iluminada de Rosa
e a programação dos eventos foi extensa. Teve desde jogo de futebol com os jogadores vestindo camisa rosa até uma palestra minha. Meus agradecimentos à querida Paula Seben, à Rosângela Curzel Dallagasperina - presidente do Conselho Municipal de Saúde, Daniela Girardi - Coordenadora da Saúde, Rosane Merotto - Secretária da Saúde, Kuki Menegaz - Primeira Dama e Seger Menegaz - prefeito de Tapejara.
Hoje estou comemorando 5 anos do meu diagnóstico de câncer de mama. A alta do câncer é 10 anos. Se depois de passados 10 anos o câncer não voltar significa que eu terei as mesmas chances de uma pessoa que nunca teve a doença. Mas, segundos os médicos, 5 anos é uma excelente marca. Agradeço a Deus, a minha família e a todos os amigos que me ajudaram a suportar até agora a ansiedade dos exames de revisão e o medo da doença voltar. O pensamento positivo e a palavra sempre otimista de muitos de vocês fizeram este grande momento acontecer. A vida é sim muito boa e o dia está especialmente bonito hoje. Obrigada!
Adorei isso! Não somos só peito, não somos só bunda! Quem sobrevive a um câncer de mama, tem poder e danem-se quem ache agressivo. Eu achei demais!
Por Pedro Diniz
A alemã Uta Melle decidiu virar musa de ensaios sensuais depois que retirou os dois seios, vítima de um câncer
Poucos dias antes de completar 40 anos, a alemã Uta Melle ganhou um presente de grego. Soube que teria de extirpar os dois seios, por conta de um câncer de mama. Logo veio a dúvida: "Será que vou deixar de ser sexy?". Teve certeza que não ao consultar o marido, um publicitário bem-sucedido que a presenteou com um quadro de uma guerreira amazona que cortara o próprio peito para usar melhor o arco e a flecha. Animada com o desenho, Uta partiu para um projeto singular: fotografar mulheres com histórias semelhantes.
O trabalho rendeu um livro de arte e a exposição fotográfica "Amazonas". São mulheres nuas, e a ideia é incomodar. A exposição já percorreu três cidades alemãs e pode ser vista até meados de outubro em Viena. Nas fotos, 19 mulheres, entre 30 e muitos e 50 e poucos anos, estão nuas ou seminuas. Muitas, em poses sensuais. Em comum, os sinais da batalha contra a doença: algumas têm um único seio, outras próteses, outras apenas cicatrizes no colo. Como Uta. Publicitária que deixou o mercado, a alemã virou uma espécie de ativista da causa, lutando contra o preconceito e a favor de mais verbas para pesquisa.
"Aqui, a doença ainda é um tabu. Os alemães não suportam ver cicatrizes nem mutilações. Acham que é sinal de derrota. Trauma de duas guerras mundiais", diz Uta. Ela não conseguiu patrocínio, mas ganhou espaço para a mostra: o Stilwerk, templo de lojas de design. Em Berlim, mais de mil pessoas visitaram a exposição em duas semanas. Mas houve quem não gostasse. Dois homens fizeram questão de ver tudo, só para detonar o projeto para ela. "Eram idiotas. A verdade é que muita gente não quer se confrontar com seu próprio medo", dispara a alemã. O jornal de esquerda "Junge Welt" publicou um artigo dizendo que o livro não fazia uma abordagem séria do assunto. Já o tabloide "Bild", que vende milhões de exemplares por dia e costuma ostentar fotos de mulheres nuas e opulentas na capa, reagiu com simpatia, embora alguns leitores tenham feito comentários pouco gentis.
Eu e o Força na Peruca estamos em uma excelente matéria sobre a importância do bom humor nos momentos difíceis da revista médica Entender a Mulher. A equipe da revista esteve lá em casa uma noite dessas para me fotografar e foi muito divertido. Adorei o texto, as fotos, os depoimentos, tudo! Parabéns a todos.
O câncer é uma doença que afeta não só o corpo mas também a autoestima dos pacientes. Veja bem: se uma simples gripe já deixa a gente pra baixo, imagine ter que ficar um ano ou mais fazendo um tratamento que debilita e ainda deixa a pessoa careca?
Pensando não só no bem estar físico, mas também na recuperação da autoestima dos pacientes, a equipe de oncologia do Hospital Evangélico de Cachoeiro de Itapemirim criou o Banco de Perucas.
O Banco de Perucas funciona com a parceria da Casa de Apoio aos Portadores de Câncer e do Salão de Beleza Cida Carvalho, que restaura e dá a maior força às perucas.
Até agora, já foram doadas 50 perucas feitas com cabelo natural, que são as mais caras.
No último dia 8 de abril estive em Cachoeiro de Itapemirim (ES),
para comemorar o 1º aniversário do Banco de Perucas.
A festa foi linda, com a presença de autoridades locais, dos médicos, equipes de enfermagem, moradores de Cachoeiro e é claro, dos pacientes. Alguns assistiram minha palestra logo após fazer a quimio.
Recebi aplausos, elogios, presentes, abraços e carinhos.
Acho que só o Roberto Carlos seria mais bem tratado do que eu.
À doutora Sabina Aleixo, doutora Juliana Adame, doutor Wagner Medeiros Jr, doutor José Pulido, Andréa Bachettini (assistente social), Denise Vieira (assessora de imprensa), Patrícia Mara (enfermeira chefe da onco) e ao Alessandro (motorista), os meus mais sinceros agradecimentos por este dia tão especial.
Juliana Adame, Laís, Sabina Aleixo, Eu e Andréa Bachettini
Eu e as pacientes do hospital
Com o superintendente Wagner Medeiros Jr,
a doutora Sabina Aleixo e marido, o doutor José Pulido.
Com a primeira dama Auxiliadora Casteglione
e a Secretária da Saúde Márcia Fardim
Autografando
Com Sabina, Pulido, Dedrinkson Adame e Cida Carvalho
Palestrando, mostrando eu de vendedora de acarajé
As superenfermeiras Juliana e Patrícia
Platéia
E com a equipe toda
Obrigada Cachoeiro e parabéns pelo lindo trabalho.
As mulheres cuidam da casa, do trabalho, dos filhos, do marido, do cachorro.
Cuidam do cabelo, das rugas, da celulite, dos pneuzinhos. Com tantas atribuicões, acabam descuidando da própria saúde. Neste mês da mulher, fui recepcionada pelas queridas Joacira Dantas, Miriam Branco da Cunha, Valéria Batista da Costa e Juliana Caburlão, profissionais do Hospital Albert Einstein, para a minha palestra Força na Peruca. Como sempre faço, minutos antes de subir ao palco, pedi a Deus que colocasse as palavras certas na minha boca. Contei minha história com o câncer, alertei sobre os exames preventivos e o diagnóstico precoce. A palestra foi no auditório novo do hospital, com capacidade para 600 pessoas. No final, a querida Ana Paula Delgado da Roche cedeu 30 livros para um animado sorteio. Muito obrigada a todas por esse feliz momento na minha vida.
Miriam Branco da Cunha, diretora do RH, me chamando ao palco.
A querida Valéria me ajudou com o sorteio dos livros.
E depois, sessão de autógrafos.
Foi um dia muito especial. Muito obrigada a todas que participaram.
Com a doutora Andrea.
Quase duzentos autógrafos!
Com Rosi, no Pontão. Chiquérrimas!
